#Dra Vaneiza Estella Pereira Alves
Aplicação dos defensivos agrícolas aliada á saúde do trabalhador
Uma das maiores potências agrícolas do planeta, o Brasil também se destaca por ser um dos grandes consumidores de agrotóxicos, substâncias químicas ou biológicas que conferem proteção às lavouras contra o ataque e a proliferação de pragas, como insetos, fungos, bactérias, vírus, ácaros, nematoides (parasitas que atacam as raízes das plantas) e ervas daninhas. A venda desses produtos no país movimenta em torno de US$ 10 bilhões por ano, o que representa 20% do mercado global, estimado em US$ 50 bilhões. Em 2017, os agricultores brasileiros usaram 540 mil toneladas de ingredientes ativos de agrotóxicos.
Relatório divulgado no ano passado por especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) estimou que cerca de 200 mil pessoas morrem anualmente no mundo vítimas de envenenamento agudo por pesticidas – basicamente trabalhadores rurais e moradores do campo. No Brasil, 84,2 mil pessoas sofreram intoxicação após exposição a defensivos agrícolas entre 2007 e 2015, uma média de 25 intoxicações por dia, conforme dados do Relatório Nacional de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos 2018, elaborado pelo Ministério da Saúde. Pesquisas sugerem que a exposição de trabalhadores rurais a defensivos agrícolas aumenta o risco do surgimento de diversas formas de câncer, além de distúrbios hormonais e malformações gestacionais. Já estudos associando o consumo de alimentos com resíduos de agrotóxicos ao câncer e a outras doenças são menos conclusivos.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) são registradas 20 mil mortes por ano devido o consumo de agrotóxicos. O Brasil vem sendo o país com maior consumo destes produtos desde 2008, decorrente do desenvolvimento do agronegócio no setor econômico, havendo sérios problemas quanto ao uso de agrotóxicos no país: permissão de agrotóxicos já banidos em outros países e venda ilegal de agrotóxico que já foram proibidos. A exposição aos agrotóxicos pode causar uma série de doenças, dependendo do produto que foi utilizado, do tempo de exposição e quantidade de produto absorvido pelo organismo.
Para a médica Dra Vaneiza Estella Pereira Alves, especialista em medicina do trabalho, o problema não são os agroquímicos em si, mas, em algumas situações, a forma de aplicação que, ocorre em muitas das vezes sem a utilização dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).
Diante desta situação, a Robuste EPIs surgiu para revolucionar o mercado de Saude e Segurança do trabalho na Região Norte do Brasil.
Com uma equipe de consultores em Segurança do trabalho, apresentamos as melhores soluções em EPIs e esclarece o seu correto uso, atuando diretamente em campo com os clientes, com a metodologia Robuste 360º.
Robuste 360º foi criado pelo CEO da empresa, uma metodologia de melhoria continua que, leva em conta uma série de fatores que vão formar o custo efetivo do EPI, analisando toda operação da empresa, ergonomia, documentação, turnover de funcionários, afastamentos por acidentes mais usuais, multas trabalhistas, ganho de produtividade pela utilização de um EPI correto e o principal: Ganho real com diminuição do volume de compra de EPIs utilizando o equipamento adequado para cada atividade.
“O uso adequado dos EPIs e fundamentado no conhecimento é eficaz em reduzir os riscos associados aos agrotóxicos”, afirma.
Dra Vaneiza Estella Pereira Alves sustenta ainda, as doenças ocupacionais e intoxicações acidentais são freqüentes, devido à dificuldade na utilização de equipamentos de proteção individual que minimiza bastante nos riscos encontrados, além de investir em programas preventivos de saúde do trabalhador.
* Dra Vaneiza Estella Pereira Alves, médica, especialista em medicina do trabalho, com titulo emitido pela AMB/ANAMT, é considerada uma das melhores médicas da região norte do Brasil com a qualificação profissional necessária para lidar com competência os assuntos da área médica relacionada à Saúde e Segurança do Trabalho. Atuante em grandes grupos empresariais reconhecidos internacionalmente, CRM 2873/RO RQE/1804
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